LANÇAMENTO DO LIVRO "RESÍDUOS: UMA OPORTUNIDADE"
Inserido nas comemorações dos seus 15 anos de actividade a Sociedade Ponto Verde lançou o livro "Resíduos: uma oportunidade".
Da autoria de Pedro Almeida Vieira, com prefácio do Professor Viriato Soromenho Marques, a obra conta a história dos resíduos ao longo dos séculos, destacando, em particular, a evolução registada em Portugal na área dos resíduos e da reciclagem.
A Edição deste livro, com a chancela da Sopa de Letras, é mais um contributo para aumentar a consciência ambiental da população portuguesa.
CRIAÇÃO DA "PONTO VERDE SERVIÇOS"
Com o objectivo de desenvolver serviços de valor acrescentado na área do ambiente, foi recentemente criada a "Ponto Verde Serviços", uma empresa de consultoria ambiental, detida pela Embopar (80%) e pela Sociedade Ponto Verde (20%).
A visão da Ponto Verde Serviços é trazer as práticas ambientais das empresas para um patamar superior e ser marca de referência e de confiança dos consumidores que queiram optar pela garantia do desenvolvimento sustentável.
A Ponto Verde Serviços assegura: Auditoria de Diagnóstico, Consultoria de Resíduos, Aferição, Formação e Comunicação Interna e Externa.
DIVULGAÇÃO DO ESTUDO "HÁBITOS E ATITUDES FACE À SEPARAÇÃO DE RESÍDUOS DOMÉSTICOS 2011"
Foram divulgadas as conclusões do estudo “Hábitos e Atitudes face à separação de resíduos domésticos 2011”, desenvolvido pela Intercampus para a Sociedade Ponto Verde, salientando-se:
A crise não está a gerar, nem parece potencialmente vir a gerar, efeitos significativos nas famílias ao nível dos hábitos de separação doméstica de lixo/embalagens usadas e restantes hábitos ambientais, de acordo com os dados do estudo “Hábitos e Atitudes face à separação de resíduos domésticos 2011”, desenvolvido pela Intercampus para a Sociedade Ponto Verde.
Dos 1075 inquiridos no âmbito deste estudo, em cerca de 70% é predominante a prática de separação domiciliária de lixo/embalagens usadas. Do total dos inquiridos, 47% é separador total, ou seja, separa todos os tipos de lixo/embalagens usadas actualmente passíveis de separação, enquanto 22% é separador parcial, ou seja, separa apenas parte do lixo, segundo dados do estudo, que pela primeira vez foi realizado com uma abrangência nacional. A inexistência de qualquer prática actual de separação de lixo/embalagens usadas assume-se como um cenário minoritário, afectando apenas 31% dos casos totais observados.
Este é o valor mais elevado de sempre desde que o estudo começou a ser realizado em 2006, com as famílias a demonstrarem tendência para fazer a separação total. No contexto da família e dos separadores totais, o agregado do sexo feminino é o membro mais intensamente identificado com o lançamento da ideia de se passar a fazer em casa a separação de lixo/embalagens usadas (54%).
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